Eloí Bocheco no clube de leitura e mais PMLLLB

Hoje vamos começar outra edição do clube de leitura com os alunos da Escola Municipal Luiz Gatti, de Belo Horizonte, falaremos do livro “Beatriz em Trânsito”, de Eloí Bocheco, também vou publicar uma entrevista coletiva que fizemos com a autora. E, no final do post, vou pedir licença aos meus amigos da Luiz Gatti, para ocupar o espaço do nosso clube e contar algumas novidades do PMLLLB, o Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca de São Paulo, e da nova amiga que fiz do mundo do livro.

O CLUBE DE LEITURA

O clube funciona assim, eu posto a resenha sobre o livro e na sequência, os alunos que leram e trabalharam esse livro, em sala de aula, escrevem seus comentários. Se alguém mais quiser comentar, também pode, mesmo não fazendo parte do clube. Esse nosso clube é formado por 100 alunos do 7º e 8º anos, turmas 7ºG, 7ºH e 8ºJ. Quem organiza o clube na escola é a professora Luciana, de Língua Portuguesa, aqui no blog, somos eu e o meu amigo Lipe, ele sempre me ajuda, lê os livros do clube, depois fazemos uma “roda de conversa” e compartilhamos nossas leituras.

Nossa roda de conversa

Faz tempo que eu não falo do meu amigo Lipe aqui no blog, mas a gente se vê quase todo dia, moramos na mesma rua e estudamos na mesma escola, ontem mesmo ele passou aqui em casa:

– E aí Le, beleza?

– Beleza Lipe! E você? Já leu o livro Beatriz em Trânsito, do clube de leitura?

– Li, achei da hora, só não gostei de uma parte.

– Que parte?

– Poxa… foi sinistro o que aconteceu com o Samuel, achei que ia rolar um lance entre ele e a Beatriz.

– E rolou…

– Mas foi curto!

– As histórias dos livros são assim mesmo, Lipe, nem sempre acontece o que a gente espera.

– Não é só nos livros, Le, na vida real também.

– Pois é…

– Mas eu não me conformo, fico revoltado com essas coisas.

Foi bem legal essa minha conversa com o Lipe, durou a tarde toda, falamos muito mais do livro e descobrimos coisas da história que sozinhos não tínhamos percebido. O Lipe é o meu melhor amigo e adoro conversar com ele!

O livro escolhido

Este é o quarto clube de leitura que fazemos com a Escola Municipal Luiz Gatti, de Belo Horizonte, já é o quarto livro que leio com as turmas da professora Luciana, e compartilhamos nossas leituras aqui no blog. Já lemos A professora encantadora, de Márcio Vassallo, Os herdeiros do Lobo, de Nelson Cruz, e Meu pai é um homem-pássaro, de David Almond, e desta vez o livro é Beatriz em Trânsito, de Eloí Bocheco, neste ano ainda pretendemos fazer mais um clube de leitura, será com As Frangas, de Caio Fernando Abreu.

Quando a professora Luciana me passou a lista dos livros do semestre para eu escolher algum para o clube, vi o da Eloí Bocheco e respondi pra ela: Quero esse! Já tinha lido um livro da Eloí, gostei muito e contei aqui no blog, foi o Olha a Cocada!, ela até deixou comentário no post! Eu disse à professora Luciana que poderia consultar a autora, e fazer uma entrevista coletiva, como fizemos com o Nelson Cruz, a professora gostou da ideia, consultei a Eloí, ela topou e esse clube tem entrevista, também!

As perdas e as conquistas de Beatriz

O livro Beatriz em Trânsito, escrito por Eloí Elisabete Bocheco, com ilustrações de João Lin, e publicado pela editora In Pacto, em 2005, já tem um currículo de sucesso, Conquistou muitos prêmios, o Mário Quintana de 2005; foi selecionado para o Catálogo White Ravens da Biblioteca Internacional da Juventude, Munique, em 2006; selecionado para o Catálogo de Bolonha, Feira Del Libro Per Ragazzi, Italia, em 2006; selecionado para o Acervo Básico da FNLIJ, Brasil, em 2006; selecionado para o Programa Mais Cultura do MINC e Biblioteca Nacional; e também selecionado para o Kit Escolar da Prefeitura de Belo Horizonte, em 2013, com isso chegou aos leitores da Luiz Gatti e ao nosso clube de leitura.

A família de Beatriz vivia mudando, de lugar, de casa, de vizinhos, de escola, de amigos… Ela dizia que até já tinha se “desacostumado do costume” de viver sempre no mesmo lugar, mas não sabia por que mudavam tanto, achava que isso era influência de seu avô. Beatriz morava com a avó e os tios, sua mãe morreu, se matou, quando ela ainda tinha um pouco mais de um ano, e seu pai sumiu, suas lembranças da mãe eram “mais inventadas”, para sua avó, as lembranças eram “de verdade”, uma vez por ano, viajavam para levar flores para a mãe no cemitério.

Beatriz tinha alguns medos, o maior deles era o de ficar sozinha, “se morrerem todos aqui em casa e só sobrar eu”, ela também tinha uns sonhos esquisitos, desses que a gente tem quando dorme, sonhava com um boi sem cabeça, com igreja que corria atrás dela – esse ela contou para o seu tio Pedro, que comentou: “Isso é sonho ou literatura?”. Outra vez ela sonhou que era duas Beatrizes, uma tinha mãe e a outra não tinha.

Beatriz gostava de pensar nas palavras, mas, às vezes, algumas a perseguiam. Em casa, era muito querida, na escola adorava a professora Guiomar, que tinha um armário bege, cheio de livros, que os alunos liam com caras de contentes e até podiam levar pra casa. Foi nessa escola que Beatriz conheceu Samuel, ficaram muito amigos, mas logo ele foi passar uns meses em outra cidade, faria uma cirurgia, nesse tempo eles se comunicaram por e-mail, conversaram sobre a vida e sobre o mais gostavam, os livros.

Entrevista Coletiva

“Meu desejo era escrever uma história em que os personagens fossem leitores, apaixonados por literatura”.

Entrevistamos a Eloí Bocheco!

Os alunos da Escola Muncipal Luiz Gatti fizeram algumas perguntas, eu e o Lipe acrescentamos outra, enviamos para a autora e ela respondeu

Clube de Leitura – Qual foi sua inspiração para escrever esse livro, ele foi baseado em uma história real?

Eloí Bocheco – Meu desejo era escrever uma história em que os personagens fossem leitores, apaixonados por literatura.  Queria construir um cenário fictício em que o livro tivesse um lugar privilegiado, fizesse parte do imaginário dos personagens, como algo indispensável, misturado à vida, à rotina. Depois desta primeira ideia, apareceu uma menina, não lembro como ela chegou. Mas vi que se chamava Beatriz e mudava o tempo todo de lugar. Daí em diante, a narrativa foi puxando os outros personagens e tudo o que aconteceu com eles.  Embora o perfil de alguns personagens seja inspirado em vivências reais, a história de Beatriz é uma história de ficção.

CdL – Por que você escolheu o nome “Beatriz” para a personagem principal?

EB – Escolhi por achar este nome muito lindo. Uma coisa curiosa é que, muitos anos depois de ter escrito o livro, fiquei sabendo que Beatriz significa “viajante”, “peregrino”, segundo os estudiosos do significado dos nomes de pessoas. Digo que é curioso, porque a Beatriz vivia (…) “mudando de casa, de vizinhos, de escola, de amigos, de vista pro pôr-de-sol, de ares, de brincares…”

CdL – Você se inspirou em alguém para criar o Samuel e a história dele?

EB – Tive um aluno cadeirante que era um grande leitor, como o Samuel. Era um menino generoso, que ajudava os colegas nas tarefas da escola e era muito admirado por sua inteligência e sensibilidade.  O Samuel tem um quê desse menino.

CdL – Por que o Samuel morreu nessa história? Foram tantas aventuras vividas por Samuel e Beatriz, quase um romance. Por que, então, Samuel morreu?

EB – Olhem, eu não queria que o Samuel partisse. Me doeu muito essa partida. Como na vida, nas histórias, também há caminhos sem volta. A narrativa foi indo para um atalho que levou Samuel embora. A morte é uma realidade inevitável, contra a qual nada podemos fazer. Perder um amigo é uma grande dor.  Foi difícil para Beatriz enfrentar essa perda. Mas, ela enfrentou com a ajuda da arte e dos amigos que ficaram. As lembranças e a saudade ficam para sempre. O tempo faz a sua parte e, pouco a pouco, cicatriza as feridas para a vida prosseguir, apesar das perdas. Os e-mails que ela trocou com Samuel gravaram a memória de uma grande e inesquecível amizade.

CdL – Por que você tratou de temas tão graves como abuso, suicídio, bullying, violência doméstica e violência familiar?

EB – Porque os temas graves devem ser levantados, discutidos, comentados,  para que se reflita sobre eles,  para que se busque prevenir, antes que aconteçam, ou para enfrentá-los sem medo ou preconceitos.

CdL – Por que Beatriz sofre tanto e tem tantos problemas nessa história?

EB – A história de Beatriz encena, recria através da linguagem, a vida. E a vida tem perdas, sofrimentos, perplexidades, dúvidas, conflitos. Apesar da perda trágica da mãe, da ausência do pai e da perda do amigo, ela tem uma família composta pela avó e tios, que são amorosos, acolhedores, e lhe transmitem legados valiosos, como o amor aos livros e às artes, além de exemplos de  ética, de  sensibilidade para com os problemas do outro. Sem contar a professora Guiomar, com quem Bia tem longas e bem-humoradas conversas sobre a vida e sobre os livros do armário bege. A vida mistura alegrias e tristezas, como diz a própria Beatriz: “Amanhã é uma coisa que mistura o que aconteceu com o que vai acontecendo na vida da gente. Umas coisas se repetem nessa mistura, que nem os adeuses, outras nunca mais acontecem. Das coisas que os amanhãs misturam, para mim, a que mais dói é a saudade e a que mais alegra é a amizade”. (Pag. 85)

CdL – Como você foi tendo ideias para escrever Beatriz em Trânsito?

EB – Primeiro surgiu a Beatriz, que era uma menina sempre “em trânsito”, visto que seus tios mudavam o tempo todo de lugar. Daí em diante, uma ideia foi puxando a outra, um personagem foi levando ao outro, e a história foi surgindo e dando voltas, e me levando junto. Acho que as histórias brotam do fundo da memória, das profundezas, dos abismos,  das coisas gravadas na alma, de sentimentos que querem tomar forma através das palavras.

CdL – Foi difícil criar esse livro?

EB – Diria que foi trabalhoso. Levei muitos meses escrevendo e reescrevendo cada capítulo do livro. Procurei reler todos os livros que são citados pelo Samuel e por Beatriz para ter as histórias bem vivas na memória (Reinações de Narizinho, Alice no país das Maravilhas, A Menina que o vento roubou, A Menina e o Vento, O Jardim Secreto, etc.) Levei muitas semanas para compor o diário de João oleiro. Esta parte foi escrita com muita lentidão e refeita numerosas vezes. Também revisitei o folclore para inventar as despedidas de Bia e Samuel nos e-mails e  para compor a mitologia da lagoa verde esmeralda. Foi um livro demorado, mas valeu a pena, pois, desde que foi editado, em 2005, segue encontrando leitores sensíveis como vocês.

CdL – Você sempre gostou de ler livros literários?

EB – Desde que li meu primeiro livro literário, que foi Clarissa, de Érico Veríssimo, nunca mais parei de ler e de procurar os livros literários na biblioteca ou onde quer que pudessem ser encontrados. Na juventude, tive uma mestra de leitura maravilhosa, que lia livros aos capítulos para a turma e formou várias gerações de leitores. Devo a essa mestra a paixão pela literatura e pela biblioteca. Fiz, tempos atrás, uma homenagem a ela, através de uma crônica chamada “Doses de Sonho”, porque era assim mesmo que ela nos oferecia a literatura, como doses de sonho para viver. A crônica pode ser lida em meu blog Sala de Ferramentas.  Essa homenagem foi premiada pela FNLIJ, em 2013, com o Prêmio Leia Comigo! e eu fiquei muito feliz, pois pude homenagear duplamente esta querida mestra. http://wwwsaladeferramentas.blogspot.com.br/2011/05/doses-de-sonho-premio-leia-comigo-da.html.

CdL – Por que decidiu trabalhar com literatura? Você pretendia ser escritora desde pequena?

EB – Meu sonho, desde os sete anos, era ser professora. Realizei esse sonho e lecionei até me aposentar do magistério. Comecei a escrever no final da carreira de professora, durante um trabalho de alfabetização que eu fazia, na biblioteca, em 1998, com crianças da comunidade. Escrevi alguns poemas para auxiliá-los ludicamente nas dificuldades que apresentavam. Foi assim que surgiu meu primeiro livro Uni…Duni…Téia (esgotado).  Alguns poemas desse livro foram resgatados recentemente no livro Tá pronto, seu Lobo? E outros poemas, (Formato, 2014). (http://cantoriando.blogspot.com.br/)

CdL – Ser professora ajudou na sua carreira de escritora?

EB – Ajudou.  Antes de escrever literatura,  fiz a  experiência de compartilhar a literatura com crianças e jovens, e essa foi uma experiência marcante. O magistério me deu uma memória de escola muito rica, muito forte. Ao lecionar, lidamos com a palavra o tempo todo. Temos que procurar a palavra mais clara, mais objetiva, mais limpa para nos comunicar com as crianças, para nos fazer entender.  Esse exercício me deu certo traquejo para lidar, também, com a palavra escrita. Quando escrevo penso que aquele texto poderá ser lido para uma classe em voz alta e capricho para que fique o máximo possível limpo e soe bem aos ouvidos. Ao ler o livro Uma Clareira no bosque – Contar histórias na escola ( Papirus, 2014), da professora Gilka Girardelo, encontrei uma passagem sobre meu livro Contra feitiço, feitiço e meio, onde a autora diz assim: (…) “descobriremos que a autora nos ajuda nesse trabalho, como se tivesse escrito o livro pensando na professora que vai lê-lo em voz alta para a turma”. Ao escrever procuro deixar o texto em estado de ser lido em voz alta por uma professora em classe. A professora que fui sempre está olhando por cima do ombro quando escrevo.

Breve biografia da autora

Eloí Bocheco mora na cidade de Bombinhas, em Santa Catarina, escritora, formada em Letras pela Universidade de Passo Fundo-RS e pós-graduada em Alfabetização e Metodologias de Leitura. Atuou como alfabetizadora, professora de Língua Portuguesa e Literatura, trabalhou como animadora da biblioteca escolar, foi coordenadora de ensino de língua e literatura, dentre outras atividades ligadas ao ensino. Iniciou na literatura escrevendo crônicas para o jornal A Notícia, de Joinville (SC), e seu primeiro infantil foi o “Uni… Duni… Téia”, um livro de poemas, que está esgotado. Depois deste já publicou diversos livros e ganhou muitos prêmios. Se quiser saber mais sobre a autora, visite seus sites: http://wwwsaladeferramentas.blogspot.com.br/ http://wwwprosaseversos.blogspot.com.br/

Extra… Extra! Fotos das turmas da Escola Municipal Luiz Gatti no Clube de Leitura

Lendo o blog e o post do livro Beatriz em Trânsito na sala de informática

PMLLLB – DEBATES REGIONAIS

Na semana passada o pessoal da Sintaxe me ligou:

– E aí, Heitor, tudo bem?

– Tudo.

– Fomos convidados a participar de um debate do PMLLLB, é um debate regional da zona leste, será amanhã, no bairro de São Mateus, na biblioteca do CEU São Rafael. Quer ir comigo?

– Claro que eu quero… Quem vai?

– A Cristiane Rogerio, ela que convidou a gente, acho que você ainda não a conhece, a Cristiane é jornalista, foi editora de educação e cultura da revista e do site Crescer, da Editora Globo, tem um livro infantil publicado pela editora Cortez, o Carmela Caramelo, e agora promove projetos de leitura, tem um site bem bacana que se chama “Esconderijos do Tempo” e trabalha  no projeto “Quem lê sabe por quê”, da prefeitura de São Paulo, é tutora em três CEUs.

– Nossa! Quanta coisa legal ela faz, quero conhecer essa Cristiane.

No dia seguinte fomos a esse debate. Como já contei aqui no blog, até o mês de setembro, aconteceram os debates setoriais, e em outubro, começaram os debates regionais do PMLLLB. Nesses encontros são discutidas as propostas que serão encaminhadas ao GT, o grupo de trabalho que vai elaborar o Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca da cidade de São Paulo. O Plano será construído de forma democrática, com a participação da população interessada.

O debate foi muito bom, adorei conhecer a Cristiane Rogerio, depois quero ler o livro dela e saber mais de todos os trabalhos que ela faz. Além da Cristiane, também estavam no encontro a Socorro, que é a gestora desse CEU, a Eliegi, a Josi, e a Priscila, que trabalham na biblioteca, o Abner, que frequenta essa biblioteca desde criança e hoje já está no ensino médio, e o Germano Gonçalves, que mora na região e é escritor. Ele leu pra gente um poema do livro que acabou de publicar, adorei o poema, e o livro tem um nome bem bonito, e sugestivo: O Ex-excluído. Discutimos diversas propostas, e a que eu mais gostei foi a do Germano: Que as bibliotecas públicas dos bairros da periferia tenham em seu acervo livros de autores da periferia. No final, a Socorro me levou pra conhecer o CEU. Adorei!

Compartilhe:
  • Facebook
  • Twitter

  1. Foi um prazer participar novamente do clube da leitura (é meu quarto clube de leitura com você).Parabéns Eloí por esse incrível livro , como diz o próprio título ”em trânsito”.Achei a ideia de colocar alguns assuntos que nós geralmente escutamos e vemos em jornais e na televisão ,transformando um livro ”comum” em uma ferramenta de demonstrar que a leitura pode levar a viagem de vários lugares.

    Um abraço ! Ryan & Matheus

  2. Olá, Eloí Gostamos Muito do seu livro Beatriz continue fazendo livros interessantes ,abraços 7H

  3. Olá Heitor gostei muito do livro Beatriz em transito e bem interessante ,e muito criativo , mas não entendi a parte que o Samuel morre 🙁 .
    Um abraço , Vinicius 8j!

  4. Obrigada Le-Heitor por participar do debate do PMLLLB na Biblioteca Mario Palmério do CEU São Rafael e ainda citar-nos em seu Blog. Que tenhamos outros compartilhamentos leitores. Um Abraço! Equipe CEU São Rafael.

  5. Obrigado, amigos do clube de leitura, alunos da Luiz Gatti.
    Obrigado professora Luciana e parabéns pelo trabalho que você faz com seus alunos, fico muito feliz em poder participar dele.
    Obrigado, Eloí, pelo seu livro, que nos emocionou tanto, e por participar “com tudo” do nosso clube.
    Nosso clube está cada vez melhor! Adorei os comentários, alguns escaparam, acho que na hora de escrever, vocês clicaram em outro lugar e eles foram parar em outros posts. Mas eu li todos!
    Vocês me fizeram algumas perguntas: Onde eu busquei inspiração para o blog? Uma vez eu visitei uma editora e foi lá que encontrei a inspiração. (Essa história está contada nos primeiros posts, quando eu comecei a escrever este blog). Outra pergunta: Se eu e o Lipe lemos outros livros. Sim, muitos livros que eu conto aqui no blog, o Lipe também lê.
    Também teve sugestão de leitura: Livros do Pedro Bandeira e do Marcos Rey. Do Pedro Bandeira, eu já falei aqui no blog, do Marcos Rey, ainda não, mas quero falar em breve. Também pediram para eu falar de livro sobre antiguidade. Vou procurar algum pra contar aqui, e se tiverem sugestão de título, podem passar.
    Adorei a quarta edição do nosso clube de leitura e já estou pensando na próxima!!!
    Voltem sempre!
    Heitor.

  6. Oi, Eliege e equipe do CEU São Rafael.
    Obrigado, foi ótimo o debate! Quero voltar ao São Rafael e à Biblioteca Mario Palmério, vou combinar com a Cristiane.
    Um abraço, Heitor.

  7. OLÁ HEITOR VEJA O NOSSO CAPÍTULO 8

    SAM VOLTOU!!!
    NEM ACREDITO QUE CHEGOU DEZEMBRO,QUANDO SAM ME MANDA MENSAGEM FALANDO QUE ESTAVA VOLTANDO,FIQUEI FELIZ.
    QUANDO VI SAM E SUAS MULETAS,NEM PENSEI DUAS VEZES,CORRI ATE ELE E DEI UM ABRAÇO BEM APERTADO NELE.

    ACOMPANHEI MEU AMIGO NAS SUAS FISIOTERAPIA E É INCRÍVEL COMO ELE ESTAVA SE RECUPERANDO TÃO BEM.EM MENOS DE DOIS MESES ELE JÁ ESTAVA ANDANDO SEM SUAS MULETAS.

  8. Oi, Heitor,como vai?
    A professora pediu que deixássemos a história da Beatriz mais leve. Por isso reescrevemos o capítulo 8. Veja como o meu ficou:
    titulo: Volte Logo, Sam
    Já se faz muito tempo que não converso com o Samuel, em um último que ele me enviou, ele me contou que teria que viajar para outro estado para continuar o tratamento (o que foi algo inesperado). Ele também me disse que voltaria só pela metade do ano que vem e que ele não teria muito tempo para escrever os e-mails por conta do intenso tratamento.
    Eu espero que ele melhore logo, para podermos ir á lagoa, correr, pescar e brincar bastante já que, até lá, Samuel não vai precisar mais da cadeira de rodas. Ele será muito bem vindo.

  9. Oi Heitor nos refazemos o capitulo 8,espero que você goste.
    Depois de um grave acidente,Sam foi para o Hospital,e la passou um bom tempo.Beatriz ficou sabendo da noticia depois de 2 dias,e ficou muito magoada,porque não recebeu a noticia na hora.Na hora que ficou sabendo correu para o Hospital para visitar Sam,quando chegou lá,foi desesperadamente para o quarto de Sam.
    Um tempo depois o medico chegou no quarto para examina-lo ate que em fim ele ganhou ALTA e poderia sair do Hospital.
    Quando ele saiu do Hospital ele foi para casa de Beatriz e passou um bom tempo lá.
    Depois de muitos meses, Sam recuperou totalmente depois da fisioterapia. Foi para casa de Beatriz e comemorou com uma FESTA.

  10. Ola Heitor nossa turma não concordou com a morte de Samuel, então nos decidimos mudar o capítulo alterando a história.O que você acha?

    Bem vindo de volta Sam!

    Samuel tinha acabado de fazer a cirurgia e quando ele acabou,ele mandou uma mensagem para Beatriz por e-mail.Beatriz ao ver a mensagem,fica animada e feliz.Samuel,em sua mensagem,disse que iria voltar amanhã e provavelmente chegaria sem a cadeira de rodas.Beatriz ficou tão contente que ela não conseguiu dormir e ela ficou a noite toda acordada.Quando chegou meio dia,Samuel mandou outra mensagem se ele podia se encontra com ele hoje,Beatriz respondeu que sim.Quando Samuel chegou, ela o viu sem a cadeira de rodas.eles começaram a colocar a conversa em dia.

  11. Oi Heitor Bom dia, Boa tarde ou Boa noite. Remontamos o capitulo 8 do livro ”Beatiz em trânsito” . pois muitas pessoas não gostaram da morte do Samuel!

    A volta do Sam
    Sam finalmente respondeu o e-mail dizendo que o computador tinha quebrado, e que ocorreu tudo bem na cirurgia, e que logo estaria de volta, Beatriz ficou contente e não esperava a hora de reencontrar o Sam.
    No dia do reencontro, Beatriz preparou uma surpresa para o Sam, uma bela pantufa bordada de sua cor preferida em uma caixa azul. Samuel chega em cima dos seus pés e vai correndo abraçar Bia
    e ele disse emocionado:
    -Eu não falei que iria voltar?!
    E ela começou a chorar muito, eles se divertiram muito e passaram a tarde toda juntos.
    Por fim, Samuel foi embora e os dois foram para a mesma escola e manteram contato pelo longo das suas vidas.

    Esperamos que você tenha gostado da nossa versão do capitulo 8. Abraços

  12. Olá Heitor,não gostamos que Samuel tenha morrido no livro,então resolvemos reescrever o capítulo 8
    Olá Sam!
    Samuel já se recuperava da cirurgia e conseguia ficar de pé,mas necessitava da cadeira de rodas,pois não não tinha muita firmeza ainda.Beatriz estava louca para revê-lo.
    Quando Samuel chegou,Beatriz logo chamou Sam para ir a sua casa ler,conversar,brincar,enfim,matar a saudade.Quando Beatriz viu Samuel foi logo abraçá-lo bem forte.
    -Saaam!!! Que saudade eu estava de você.
    -Eu também estava Biazinha!
    Vamos Sam,mal posso esperar para te contar tudo que aconteceu.Eles ficaram no quarto de Beatriz até tarde.
    Já era noite e Samuel precisava ir embora.Beatriz foi acompanhá-lo até sua casa,na hora da despedida a cadeira dele andou para a rua e Beatriz não conseguiu segura-lo,foi ai que ela viu Samuel sendo arremessado pelo carro.Por sorte havia uma mulher passando por lá e logo chamou a ambulância.Beatriz acompanhou ele até o hospital,na chagada não pode entrar com ele na sala de emergência e ficou a noite toda esperando ele abrir aquela porta e ela o visse de pé como se nada tivesse acontecido,mas,Beatriz sabia que era só um pensamento e que isso não ia acontecer.A avó de Beatriz ficou sabendo da notícia e foi buscar Beatriz no hospital,mais ela não queria ir embora e teve que ir.Beatriz chegou e logo foi dormir de tanto que estava cansada.
    Ela sonhava com Samuel deixando ela e indo para longe.Quando acordou ficou sabendo que Samuel estava bem e logo foi visita-lo,quando chegou lá saiu empurrando tudo,e quando abriu aquela porta viu Samuel de pé e ficou muito feliz por vê-lo bem.
    -Oláa Sam!

    FIM!

  13. Olá,Heitor ,não gostamos que o Samuel tenha morrido no livro e refizemos o capítulo 8 novamente
    veja o resultado.
    Um Novo Amor
    Em um belo dia ensolarado, estava Beatriz fazendo suas atividades,e aguardando uma noticia muito ansiosa , quando de repente toc! toc! escutou um barulho vindo da porta.Quando ela abriu a porta ,aquela ansiedade se transformou em felicidade e o medo de ruim acontecer se transformou em emoção,e ela ficou mais feliz ainda ao ver que após a fisioterapia o Samuel voltou a andar, e fiquei mais feliz ainda ao saber que ele iria morar na mesma cidade e estudar na mesma escola.Depois dessa maré de coisa,tudo voltou ao normal.depois de muito tempo eles começaram a se aproximar muito um do outro até que começaram a namorar e ficaram felizes para sempre.

  14. Olá Heitor vimos dar uma passada aqui para te mostra a nossa versão do capítulo 8 Adeus Sam e ficou assim:

    BEM VINDO SAM!

    Alguns meses se passaram e nada do Sam voltar ou dar notícias,já comecei a ficar preocupada até que nessa mesma tarde
    quando olhei para trás vi o Sam vindo em minha direção:
    -Sam é você.
    -Sim sou eu.Que saudade Beatriz.
    -Sam!Que saudade! Pensei que tinha te perdido,você esta andando.
    Nos conversamos muito até anoitecer,quando ele me levou para a ponte e ele disse:
    -Você esta mais bela do que a lua.
    Quando ele terminou de falar não pensei duas vezes e beijei ele.
    FIM!

  15. O susto
    Samuel tinha acabado de “inaugurar” suas novas pernas e foi atravessar a rua quando, de repente, um motorista bêbado vem em alta velocidade e Sam quase é atropelado, mas veio uma menina e puxou o Samuel a tempo.

    Sam virou amigo dessa menina e eles começaram a namorar. eles cresceram e se casaram. (fim)

  16. OLÁ HEITOR,
    VOU MOSTRAR A MINHA VERSÃO DO CAPÍTULO 8 DO LIVRO ”BEATRIZ EM TRÂNSITO”
    QUERIDO SAM
    EU FIQUEI TÃO CHOCADA QUE MAL PODIA RESPIRAR, EU NÃO PODIA, EU NÃO QUERIA ACREDITAR, ELE ESTAVA INDO TÃO BEM, ESTAVA QUASE ANDANDO E ISSO SIMPLESMENTE ACONTECEU ASSIM SEM MAIS NEM MENOS?! CHOREI MAIS DO QUE ACHEI QUE CONSEGUIA.
    ESTAVA INTOCADA NO MEU QUARTO QUANDO OUÇO UM GRITO ASSUSTADO DE MINHA AVÓ, DESCI TÃO RÁPIDO QUE QUASE TROPECEI, MAS QUANDO EU CHEGUEI NA METADE DA ESCADA, QUANDO EU JÁ PODIA VER O ANDAR DE BAIXO, LÁ ESTAVA ELE, SAM, SOZINHO, SEM CADEIRA, SEM MÃE, NINGUÉM. CORRI PARA ABRAÇÁ-LO FORTE, APERTADO, ACONCHEGANTE, ERA ELE, ERA SAM. CHOREI, MAS DE FELICIDADE, NUNCA ESTIVE TÃO FELIZ.
    QUANDO EU MENOS ESPERAVA ACORDEI SORRINDO, ATÉ PARECIA QUE ELE ESTAVA VIVO.

  17. Re-escrita do capitulo 8
    Samuel sofreu um atropelamento e foi direto para o hospital, os médicos fizeram de tudo para salvar sua vida, pois o atropelamento foi muito grave.
    Beatriz ficou sabendo da notícia e ficou muito preocupada. Mas, depois de muito esforço do médicos, conseguiram salvar a vida de Samuel.
    Quando Samuel se recupera de todos os procedimentos, manda um e-mail para Beatriz dizendo que está tudo bem.

    Nome: Samara Alejandra
    Turma: 7D

  18. O Sam tá de volta.
    O Sam me manda um e-mail e diz que a cirurgia correu tudo muito bem.Ele iria ficar mais um tempo lá para se recuperar e talvez até voltar para a escola sem sua cadeira de rodas.
    Eu e minha família e amigos ficamos muito felizes com a notícia de Sam.
    Depois de um mês mais ou menos ele chegou e foi para a escola.
    Todos se alegraram pois ele estava andando sem a cadeira de rodas, Guiomar até se emocionou.

  19. Ola heitor, reescrevi esse capitulo do livro. Espero que goste!
    capitulo 8:Meus primeiros passos de novo!
    Samuel finalmente me respondeu, ele falou que já consegue andar sozinho,mas vai ter que ficar um mês usando algo semelhante a um andador. Daqui a uma semana ele vai voltar pra cá, já até pedi pra minha vó fazer um bolo bem gostoso pra ele e pedi pra Leonor fazer um lindo chapéu pra ele.Estou doida pra o Sam chegar e a gente ir na Lagoa Encantada e mostrar todos os livros novos que conheci.

  20. Bom dia Heitor. Eu estou participando de uma atividade da professora Luciana, você já deve ter a conhecido. Ela tinha conversado com a gente para recriar o capítulo 8 do livro Beatriz em Transito, pois não gostaram da morte de Samuel.
    Por isso escrevi o meu próprio capítulo 8.

    Um olá para Sam

    Sam não recebia e nem enviava e-mails.
    Era como se eu estivesse sozinha entre muitas trocas de palavras sem um final.
    Assim, sem entender nada, resolvi falar com Leonor e minha avó, elas também não sabiam o que estava acontecendo, até que ouvimos alguém correndo e chamando Beatriz.
    E adivinha quem era, o Sam.
    Todo mundo ficou surpreso, e se aguentar de felicidade fui dar boas vindas de novo e um abraço bem forte nele.
    Enfim Sam estava de volta e assim o final das cartas foi revelado com uma longa conversa.

  21. Ola! Sam.
    É, depois de muito tempo Samuel volta, Beatriz fica super feliz por ele ter começado a andar. Eles viveram novas aventuras estudando na mesma escola. Eles voltaram na lagoa, pescaram de novo, contaram histórias, fizeram chapéus de palha (mesmo tendo que desfazer muitas vezes), conheceram Mariana. Juntos ficaram super amigos, três amigos que gostam das mesmas coisas.

  22. TÍTULO : Voltei , Bia !
    Recebi um novo e-mail do Sam, nesse e-mail ele fala que está bem e volta para casa em 2 dias ,ou seja, depois de depois de amanhã .Estou super ansiosa com sua volta para vermos a lagoa, e falar sobre o livro de admirações que é um livro que admira os outros livros. Os dias se passaram. No dia de sua chegada no amanhecer do sol eu já estava de pé ,minha vó estava a preparar o café então voltei pra cama , afinal, era sábado, um dia sem aula .Leonor chamou todos para tomar café, pois era um dia especial com a volta do Sam. Quando cheguei a mesa do café lá estava Sam e sua mãe e minha família. Sam quiz fazer uma surpresa pra mim, então combinou com a minha avó e a Leonor para tomarmos café juntos.
    Depois minha vó decidiu fazer uma festa pro Sam. Eu e Sam fomos fazer tudo o que ele queria: pescar, ficar olhando a lagoa e ir à caverna. E, quando chegamos, uma baita festança.

  23. Oi Heitor a professora Luciana e as salas achamos que o capítulo 8 foi muito pesado, então nós pensamos em fazer um novo capítulo e ficou assim:
    O Samuel voltou
    Ontem o Sam me mandou um e-mail dizendo que a cirurgia correu muito bem e que, talvez, poderia voltar a andar e no mês que vem ele iria vir rmbira.i Samuel falou também que tinha sido atropelado fiquei bastante assustada mas aí ele falou que estava tudo bem, porque ele voltou a fazer fisioterapia.Ha, falando nisso, tenho que mandar um e-mail para o Samuel dizendo o que foi que ocorreu na escola hoje. Eu falei com a professora Guiomar eu disse pra ela que estou morrendo de saudades, e que não queria ser pessimista,mas confessei que acho que o Sam não iria mais voltar a andar, porque tinha meses que ele não respondia.ontem quando cheguei da escola me deram a notícia chocante que o Sam tinha morrido,então na hora eu senti que morri por dentro,mas aí, do nada ,ele aparece andando na minha direção.eu quase morri de felicidade.Era uma fake news

  24. Beatriz mandou uma mensagem para Samuel , na hora ele respondeu e chamou Beatriz para sair ir ao parque no sábado . sim , ela aceitou ir no parque com ele . Eles se divertiram muito . Samuel depois de dias , foi viajar , nessa viajem estava se divertindo muito , mais aconteceu algo de ruim . Quando ele iria visitar a praia , começou a chover , e ele teve que voltar para hotel . Ele não pode fazer nada . Depois de horas e horas , ele pensou em Beatriz , a menina que ele não quer só amizade . Samuel gosta de Beatriz , e Beatriz gosta de Samuel .. 3 meses se passaram , e eles começaram a namorar . Quando ficaram adultos , se casaram , e tiveram filhos…

  25. A volta de Sam
    O Sam não leu meu ultimo e-mail, estou preuculpada será que aconteceu algo? Bom não sei, mas depois desses pensamentos fui sentar na varanda, estava lendo um pouco até que chega a Leonor me dizendo que o Samuel estava voltando. Fiquei tão empolgada, só ficava pensando no nosso reencontro. Ele chegando sem a cadeira andando com as duas pernas, nós dois passeando pela cidade.

    Depois de duas horas horas da Leonor ter me dito que o Samuel estava vindo, para um carro em frente a minha casa e ele estava lá sem a cadeira, mas com duas muletas. Cheguei perto dele e perguntei:

    -Pra que essas muletas Sam?

    -Bom, Bia, é porque ainda não estou cem porcento. Tenho que melhorar um pouquinho.- Ele me disse

    Depois a gente foi pra lagoa e conversamos bastante:

    -Então Sam como era em são Paulo?

    -Lá era muita correria… e você acredita que um menino chamado Jhonatha, que era cadeirante morreu atropelado por um bebado?- Ele me disse

    -Por pouco não foi você Sam!

    -Pois é

    A noite a mãe de Samuel veio busca-lo.Quando cheguei em casa, todos estavam tristes. Perguntei o porque o porque e disseram que um primo meu, chamado Jhonathan morreu, um primo que eu nem sabia que existia.

  26. Ola Heitor! sou a Júlia,da escola Luiz Gatti
    A minha sala 7D fez um trabalho do livro: “Beatriz em trânsito”, mas a maioria não gostou tanto do capitulo 8,ninguém gostaria que o Sam morresse! então,nós refazemos o capitulo 8,e este é o meu:

    BEM VINDO DE VOLTA SAM!!!
    O Samuel me mandou um email, dizendo:
    -Não estou nada bem!
    Claro,fui correndo para lá! ao chegar,os médicos falaram:
    – precisa de sangue rápido! algum com sangue compatível!
    Com orgulho responde que poderia ajudar,mas que tinha um problema,não posso ver sangue que passo muito mal! é eu desmaiei! mas doei sangue para o hospital.
    Não podia pensar em outra coisa,só em ajudar o Sam, no final,ele ficou bem, mas eu ainda era a guarda costas dele!vou fazer o possível para nada como isto aconteça de novo!

    Bem Heitor este foi meu capitulo 8 espero ter gostado! fiz o melhor que podia! obrigada e boa sorte.

  27. Sam Adeus
    No capitulo 8 Samuel fala com Beatriz que vai fazer um tratamento fora do Brasil no Estados Unidos para ver ser ele consegue anda de novo ele e Beatriz começou a chorar muito , Sam também chorou mas estava na hora do tchau mas os dois se abraçaram. Sam foi triste mais foi .
    No dia seguinte Beatriz ligou para Sam mas tinha acabado de chegar no hotel e a mãe falou para ele dormir ele foi então não atendeu o celular e Beatriz chorou mas avó falou que ainda deve estar no avião ela se acamou e falou que iria liga mais tarde.
    Depois Sam ligou para Beatriz eles conversaram muito ela perguntou se ele vai demorar ele falou que vai mas ele pode estar longe mas sempre vai estar com ela chorou muito.

  28. O DIA DE SAM

    Era um dia muito bonito e ensolarado.Samuel teve uma ótima recuperação.
    Estava a caminho de volta para a casa, quando passou em frente a uma sorveteria. Bateu uma vontade imensa de tomar sorvete. Por conta de sua parada na sorveteria, Samuel atrasou-se e perdeu a carona. Ficou chateado pois iria chegar bem mais tarde em casa enquanto aguardava outro veículo para leva-lo, ele recebeu a notícia de que seu motorista anterior sofreu um acidente, vindo a falecer.Samuel percebeu que se estivesse naquele carro poderia ter morrido também
    Espero que goste

  29. Olá Heitor, tudo bem?
    Nós lemos o livro da Beatriz e gostamos muito!
    A gente amou o jeito que ele mostrou a realidade,pois,assuntos como esses (suicídio,abuso,morte,etc)
    devem ser comentados para serem evitados.

  30. Quando recebi a mensagem que O Sam estava bem pulei de felicidade e logo fui visita-lo no hospital, depois de conversarmos e darmos muitas risadas, ele teve que fazer uma cirurgia nas pernas, depois de muito aperto o Sam voltou andando sem as muletas pra casa e pra mim.



Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *